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E quando chega o esgotamento mental? O que fazer?

Atualizado: 18 de out. de 2022


Priscilla de Jesus


Quem nunca passou por algum momento em que o cansaço parecia ser mais forte que você?


O esgotamento mental é algo que ultrapassa ainda mais essa intensidade. Ele pode ser produto de trabalhos estressantes, ambientes tóxicos e falta de suporte da família e/ou grupo de amigos próximos.


Também conhecido como estafa, o esgotamento mental é uma condição desenvolvida a partir do excesso de carga de estresse e precisa ser trabalhada com bastante cuidado, pois pode levar pessoas a quadro de doenças psicossomáticas.


Quer saber mais detalhes sobre o esgotamento mental? Então continue a leitura.


O que é o esgotamento mental?


O esgotamento psicológico, conhecido também como Síndrome do Esgotamento Emocional é definido pela sensação de exaustão mental e física.

Ela surge graças à sobrecarga de funções e pela dificuldade em executá-las. Por exemplo, pela pressão de atingir metas em curto prazo, a ter que performar a qualquer custo, falta de autonomia e de reconhecimento dos esforços, excesso de competição, desconfiança, insatisfação, infelicidade no trabalho, um chefe exigente e controlador, além do próprio acúmulo de tarefas, culminado na falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional.


Algumas causas vinculadas ao cansaço extremo, bem como certas características pessoais também podem aumentar de forma muito expressiva a pressão sobre alguém e as tornam mais vulneráveis ao esgotamento mental. Dentre essas causas, podemos listar algumas mais comumente presente nos casos de esgotamento mental:

  • Isolamento social

  • Dificuldade para dizer não e impor limites

  • Maternidade ou paternidade

  • Perfeccionismo

  • Ambição excessiva

  • Doenças crônicas

  • Ambiente de trabalho tóxico

  • Se culpar em excesso

  • Dificuldade para delegar

  • Sensibilidade ou empatia extrema

  • Incapacidade de relaxar

  • Tentar ser forte o tempo todo

Cabe salientar que o estresse produz reações biológicas no corpo, por conta do aumento do cortisol. E com o aumento dessa produção, diversos sintomas físicos e psíquicos acontecem decorrente disso, como insônia, perda de memória, crises de ansiedade, choro excessivo e irritabilidade.


Nesse contexto, o autoconhecimento torna-se um aliado importante, pois o próprio paciente tende a ser a primeira pessoa a ser capaz de perceber o aparecimento de quaisquer sinais desse cansaço extremo.


Como tratar esse esgotamento?


O primeiro passo é reconhecer. Uma vez reconhecendo a necessidade de ajuda, é fundamental que sejam analisados os possíveis gatilhos relacionados às situações e ambientes estressores.


Para isso, um processo terapêutico se faz necessário. Através do acompanhamento, o cliente poderá ter recursos para ressignificar e seguir em frente.


Um processo de coaching bem estruturado pode identificar o seu estado atual, trazer clareza sobre onde você quer chegar e caminhos para que você possa prosseguir.

Trabalhar as possíveis causas do esgotamento emocional, pode fazer com que você olhe para sua vida com mais equilíbrio, qualidade de vida, amor-próprio, autoestima e autonomia para novas decisões.


Fazer atividades físicas liberam endorfina, e condições para que você possa relaxar o seu corpo. Importante também, ter momentos de descanso, pausas inseridas na rotina. O descanso reequilibra a energia física e psíquica, fazendo com que o estresse seja reduzido.


Por fim, contar com rede de apoio, como amigos, familiares e mentores é de suma importância. O esgotamento mental não é um fim em si mesmo. É apenas uma fase, mas, que precisa ser tratada com a devida atenção e seriedade.


Se você percebe que está em quadro de esgotamento mental não hesite em procurar ajuda. Priorize você!


Conte comigo, estou aqui para te ajudar.


Priscilla de Jesus

Mastercoach

www.priscilladejesus.com.br

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