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ESCOLHA DE PREÇO JUSTO E BONS PROFISSIONAIS EVITA RISCOS NA CIRURGIA PLÁSTICA


Muitas pessoas buscam o corpo perfeito com procedimentos baratos e acabam colocando em risco a própria vida

Ficar bonita nem sempre é fácil e barato, exige além de esforço o pagamento justo em cosméticos, procedimentos e tratamentos adequados para a conquista da beleza ou estética ideal. Atualmente encontrar quem já fez ou irá fazer um tratamento estético ou cirurgia plástica está cada vez mais comum no Brasil, pois estão mais acessíveis a todas as camadas sociais. O problema é que muitas mulheres estão optando por pagamentos muito baratos e profissionais desqualificados, até em países estrangeiros, sem pensar nos riscos e perigos que estão expostas.

Porém o ‘velho ditado’ é sábio e muito atual: ‘o barato sai caro’ e o pior é correr o risco de pagar o preço com a própria vida. Países como Bolívia, Argentina e Paraguai estão entre os mais procurados pelas brasileiras, oferecendo serviços a baixo custo, mas sem a preparação necessária antes e após a cirurgia. “O paciente tem que se conscientizar que em todos os tipos de cirurgias há um risco e há necessidade de escolher bem o cirurgião, além de não abrir mão do acompanhamento médico”, afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional de Cirurgia Plástica.

No Brasil, a procura por implantes somente de silicone por simples questões estéticas nas mamas e no glúteo é cada vez mais recorrente. Neste caso, as fabricantes das próteses apresentam um estudo que certifique a qualidade do seu produto e o médico responsável pela cirurgia escolhe o melhor para o paciente. No entanto, os preços podem ser mais baixos ou altos e este é o perigo. A atitude é simples: desconfiar daquele que for muito barato.

A cirurgia plástica é permitida, porém o paciente não pode se deixar levar pela vaidade e descuidar da sua segurança. “Não se pode optar pelo que é barato se ele não tem qualidade e não garante todo o processo de forma correta. É preciso pesquisar, saber o que está sendo envolvido e procurar outros meios. Não se pode pagar barato pelo procedimento que também envolve a saúde”, analisa o diretor.

Se a dificuldade é pagar a vista, hoje há como parcelar em locais como o Centro Nacional – Cirurgia Plástica, que funciona como uma assessoria administrativa, oferecendo crédito com condições especiais de pagamento. “O objetivo é oferecer ao paciente contrato de prestação de serviços, notas fiscais, tabelas diferenciadas para realização de exames pré-operatórios, agilizar o processo de internação hospitalar, ou seja, toda a eficiência, transparência e qualidade alcançada na área clínico-cirúrgica, sendo alcançada também na área administrativa.”, explica Arnaldo Korn. Afinal, saúde e estética precisam, mais do que nunca, andar de mãos dadas. Para saber mais informações acesse: www.plasticaparcelada.com.br .

Segundo Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica “o muito barato pode não ter a qualidade desejada e nem sempre garante todo o processo de forma correta.”

www.plasticaparcelada.com.br

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