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Alergias de inverno: Conheça as mais comuns e saiba como preveni-las e tratá-las.





A cada ano, o outono e o inverno causam mudanças climáticas importantes, como baixas temperaturas e o ar seco, na maior parte do país. Esses fenômenos são o gatilho para o surgimento das crises respiratórias, as conhecidas alergias de inverno.

Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI), cerca de 30% dos brasileiros apresentam algum tipo de alergia. Entre as mais comuns em temperaturas mais baixas, estão a rinite e a asma. Esta última, por exemplo, afeta de 10% a 25% da população brasileira. Ela também é responsável por 400 mil internações em hospitais e por 2.500 óbitos.

Os remédios manipulados e os de alopatia são eficientes nos tratamentos das alergias de inverno. Quer conhecer quais são as mais comuns e as opções de tratamento?

Quais são as principais alergias de inverno?

Além da temperatura e da umidade, existem outros fatores desencadeadores de alergias de inverno, como aglomerações em locais fechados e proliferação de fungos e ácaros em roupas guardadas por muito tempo.

Embora sejam as mais conhecidas, as alergias respiratórias não são as únicas alergias de inverno. Existem alguns tipos de alergias de pele que são bastante comuns nessa época, como a pitiríase alba. Podem aparecer também alergias nos olhos, como a conjuntivite.

Como é a prevenção das alergias de inverno?

A forma mais fácil de evitar que uma pessoa sofra com o ataque da alergia repentino, é evitar o contato com tudo aquilo que o desencadeia, como os ácaros, por exemplo.

Manter um ambiente sempre muito limpo e sem objetos que possam ajudar na proliferação desses insetos, como bichos de pelúcia, por exemplo, são formas de prevenção contra a rinite e a asma.

É preciso que a casa do alérgico seja rigorosamente limpa, de preferência todos os dias. Uma boa dica de como fazer isso é com o uso de panos molhados ao invés de vassouras, que levantam a poeira quando são usadas.

Um outro fator muito importante, é evitar ao máximo ficar em ambientes fechados. A aglomeração de pessoas também deve ser evitada. Beber bastante água e se exercitar são excelentes formas de prevenção.

Não fumar e evitar ambientes muito secos, por causa do uso de ar-condicionado, também ajudam a não desencadear um ataque alérgico.

Formas de tratamento

Muitos pacientes que têm alergia respiratória, por exemplo, costumam negligenciar seu tratamento enquanto o problema não aparece. Mas a asma e a rinite são doenças crônicas. Elas podem ficar longos períodos sem se manifestar, mas isso não quer dizer que o paciente esteja curado. Por isso, é fundamental buscar ajuda médica.

Para complementar, muitos pacientes procuram o caminho da homeopatia, visto que os resultados trazidos pelos medicamentos naturais podem ser muito bons. Mas a alopatia não deve ser esquecida ou negligenciada. Sobretudo, é essencial mudar alguns hábitos para aumentar a imunidade. É muito importante que o paciente não se automedique e nem deixe de procurar um alergologista para definir qual melhor tratamento ou medicamento para si. A asma é tratada, por exemplo, com dois tipos de remédios: os aliviadores e os controladores. Eles devem ter prescrição médica e seu uso é contínuo.

Os medicamentos aliviadores servem para aliviar os sintomas durante as crises. Já os controladores, controlam a doença e evitam novas crises. O controle dos sintomas permite que os pacientes tenham uma vida normal e possam realizar qualquer tipo de atividade, sem restrições.

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